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Lari pedagogiando - Pedagogia aplicada
segunda-feira, 30 de setembro de 2019
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
Resumo das novas regras
REFORMA ORTOGRÁFICA
Trema
Deixou de ser usado, mas nada muda na pronúncia
bilíngue; pinguim; cinquenta; linguistico; delinquente; Antiguidade; quinquênio; tranquilo; sequestro; consequência; aguentar; sagui; arguir
Atenção:
Exceção para nomes próprios estrangeiros (como Müller e Bündchen)
Ditongos abertos
Os ditongos 'éi', 'ói' e 'éu' só continuam acentuados no final da palavra
boia; paranoico; heroico; plateia; ideia; tipoia
Mas céu, dói, chapéu, anéis, lençóis não mudam
Atenção:
O acento será mantido em destróier e Méier, conforme a regra que manda acentuar os paroxítonos terminados em 'r'
Acento diferencial de tonicidade
Vou para casa. (preposição)
Ela não para de chorar. (verbo)
Vou pelo morro/pela estrada. (contração de preposição + artigo)
O pelo do gato. (substantivo)
Eu pelo/ele pela a cabeça. (verbo)
Atenção:
Esta regra aplica-se também às palavras compostas: para-brisa, para-raios. Para evitar confusões, foram mantidos os acentos do verbo pôr e da forma do pretérito perfeito pôde. O acento de fôrma (distinto de forma) é facultativo
Acento circunflexo
Os hiatos 'oo' e 'ee' não recebem mais acento
abençoo; perdoo; magoo; enjoo; leem; veem; deem; creem
Atenção:
Continuam acentuados (ele) vê, (eles) vêm [verbo vir], (eles) têm etc.
Acento agudo sobre o 'u'
1. Não se acentua mais o 'u' tônico das formas verbais argui, apazigue, averigue
2. Não se acentuam mais o 'u' e o 'i' tônicos precedidos de ditongo em palavras paroxítonas
feiura; bocaiuva; baiuca; Sauipe
Atenção:
Feiíssimo e cheiíssimo continuam acentuados porque são proparoxítonos; bem como Piauí e teiú, que são oxítonos
Hífen
O hífen é empregado:
1. Se o segundo elemento começa por 'h'
geo-história; giga-hertz; bio-histórico; super-herói; anti-herói; macro-história; mini-hotel; super-homem
2. Para separar vogais ou consoantes iguais
inter-racial; micro-ondas; micro-ônibus; mega-apagão; sub-bibliotecário;
sub-base; anti-imperialista; anti-inflamatório; contra-atacar; entre-eixos; hiper-real; infra-axilar
3. Prefixos 'pan' ou 'circum', seguidos de palavras que começam por vogal, 'h', 'm' ou 'n'
pan-negritude; pan-hispânico; circum-murados; pan-americano; pan-helenismo; circum-navegação
4. Com 'pós', 'pré' 'pró'
pós-graduado; pré-operatório; pró-reitor; pós-auricular; pré-datado; pré-escolar
Atenção:
Esta regra não se aplica às palavras em que se unem um prefixo terminado em vogal e uma palavra começada por 'r' ou 's'. Quando isso acontece, dobra-se o 'r' ou 's': microssonda (micro + sonda), contrarregra, motosserra, ultrassom, infrassom, suprarregional
Fonte: José Carlos de Azeredo, professor adjunto de língua portuguesa da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), autor de Gramática Houaiss da língua portuguesa e coordenador e consultor do livro Escrevendo pela nova ortografia (Instituto Antônio Houaiss/Publifolha)
Extraído de: <http://educacao.uol.com.br/portugues/reforma-ortografica/2009/02/02/ult7238u32.jhtm>
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
Tendências pedagógicas / Análise sobre inclusão / hipóteses do processo da escrita
TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS
Deixa evidente a influência de grandes movimentos educacionais internacionais, da mesma forma que expressam as especificidades de nossa história política, social e cultural, a cada período em que são consideradas.
Ø Identifica-se, na tradição pedagógica brasileira, apresenta de quatro grandes tendências:
Ø A tradicional.
Ø 2. A renovada.
Ø 3. A tecnicista
Ø 4. As marcadas centralmente por preocupações sociais e políticas.
Tais tendências estão aqui sintetizadas.
PEDAGOGIA TRADICIONAL
Proposta de educação centrada no professor cuja função se define como a de vigiar e aconselhar os alunos, corrigir e ensinar matéria.
METODOLOGIA:
1. EXPOSIÇÃO ORAL DOS CONTEÚDOS; 2. ENFATIZA A NECESSIDADE DE EXERCÍCIOS REPETITIVOS PARA GARANTIR A MEMORIZAÇÃO;
Função da escola – transmitir conhecimentos disciplinares para a formação geral do aluno.
PEDAGOGIA RENOVADA
Concepção que inclui várias correntes que, de uma forma ou de outra, estão ligadas ao movimento da Escola Nova ou Escola Ativa.,
Pontos importantes:
1. Valorização do indivíduo como ser livre;
2. O centro da atividade não é o professor;
3. O aluno é o ser ativo e curioso;
4. O mais importante não é o ensino, mas o processo de aprendizagem.
5. O princípio da aprendizagem por descoberta;
6. A atitude de descoberta parte do interesse do aluno;
7. O aluno aprende pela experiência, pelo que descobre por si
mesmo.
Professor –
...Facilitador no processo de busca do conhecimento que deve partir do aluno.
§ Cabe a ele:
... Organizar e coordenar as situações de aprendizagem.
Ensino –
... guiado pelo interesse dos alunos.
... Acabou por desconsiderar a necessidade de um trabalho planejado;
... Perdeu de vista o que deve ser ensinado e aprendido.
... Teve grande penetração no Brasil na década de 30.
PEDAGOGIA TECNICISTA
...definiu uma prática pedagógica altamente controlada e dirigida pelo professor.
...atividades mecânicas inseridas em uma proposta educacional rígida e passível de
ser totalmente programada com detalhes.
...supervalorização da tecnologia programada de ensino.
... Valorização da tecnologia e não do professor.
...o professor passa a ser mero especialista na aplicação de manuais e sua
criatividade fica restrita aos limites possíveis e estreitos da técnica.
O aluno –
§ função reduzida a um indivíduo que reage aos estímulos de forma a corresponder
às respostas esperadas pela escola, para ter êxito e avançar.
...interesses e seu processo particular não são considerados e a atenção que recebe é para ajustar seu ritmo de aprendizagem.
... Orientação dada pelos órgãos oficiais às escolas na década de 60.
Ao lado das denominadas teoria crítico-reprodutivas, surgem a Pedagogia Libertadora e a Pedagogia Crítico- Social dos Conteúdos
PEDAGOGIA LIBERTADORA
... Origem nos movimentos de educação popular que ocorreram no final dos anos 50 e início dos anos 60.
...a atividade escolar pauta-se em discussões de temas sociais e políticos e em ações sobre a realidade imediata.
Desenvolvimento retomado no final dos anos 70 e início dos anos 80.
... A atividade escolar pauta-se em discussões de temas sociais e políticos e em ações sobre a realidade social e imediata.
... Analisam-se os problemas seus fatores determinantes e organiza-se uma forma de atuação para que possa transformar a realidade social e política.
... Professor é um coordenador de atividades que organiza e atua conjuntamente com os alunos.
PEDAGOGIA CRÍTICO-SOCIAL DOS CONTEÚDOS
... Surge no final dos anos 70 e início dos anos 80 (se põe como reação de educadores que não aceitam a pouca relevância que a “pedagogia libertadora” dá ao chamado “saber elaborado”, historicamente acumulado, que constitui o acervo cultural da humanidade.
... Assegura a função social e política da escola mediante o trabalho com conhecimentos sistematizados, a fim de colocar as classes populares em condições de uma efetiva participação nas lutas populares.
... Entende que não basta ter como conteúdo escolar as questões sociais atuais, mas que é necessário que se tenha domínio de conhecimentos, habilidades e capacidades mais amplas para que os alunos possam interpretar suas experiências de vida e defender seus interesses de classe.
... As tendências pedagógicas trazem contribuições para uma proposta atual que busque recuperar aspectos positivos das práticas anteriores em relação ao desenvolvimento e à aprendizagem.
... Realizar uma releitura das práticas à luz dos avanços ocorridos nas produções teóricas, nas investigações e em fatos que se tornaram observáveis nas experiências educativas.
... O enfoque social dado aos processos de ensino e aprendizagem traz para a discussão pedagógica aspectos de extrema relevância:
1. Maneira de entender as relações entre desenvolvimento e aprendizagem;
2. Importância da relação interpessoal no processo;
3. Relação entre cultura e ao papel da ação educativa ajustadas às situações de aprendizagem e às características da atividade mental construtiva do aluno em cada momento de sua escolaridade.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
POLÍTICA INCLUSIVA
1. Inclusão Educacional.
Pressupostos anteriores freqüentes das políticas inclusivas:
... Processo sustentado unicamente pelo professor
... Trabalho concebido como sendo responsável pelo sucesso ou fracasso.
...Situar o professor frente a um “fardo” a ser carregado solitariamente
Pressupostos atuais:
... Constituição de equipe interdisciplinar, que permita pensar o trabalho educativo desde os diversos campos do conhecimento, para compor a prática inclusiva junto ao professor.
... As flexibilizações curriculares são fundamentais no processo de inclusão educativa.
...Pensadas a partir do grupo de alunos e a diversidade que o compõe e não para alguns alunos tomados isoladamente.
...Atender a diversidade é atender as crianças com deficiência, mas também todas as outras diversidades que aparecem cotidianamente na comunidade.
... Cuidado para não aderir à dicotomia de objetivos: de natureza acadêmica e de natureza funcional. Separação entre aprendizagem e a integração social é artificial.
ANÁLISE SOBRE A INCLUSÃO:
...Aspectos tensionantes do processo de inclusão educacional e de identificar um conjunto de práticas desenvolvidas pelas escolas na perspectiva de efetivar políticas públicas de inclusão na área educacional.
1. Deficiência Mental
... Eixos principais da interdisciplinaridade para o desenvolvimento do aluno: aspectos estruturais ( bases que constituem o sujeito: relação a sua estrutura biológica e psíquica) e aspectos instrumentais (instrumentos que um sujeito constitui para interagir com o mundo).
...Tripé importante: 1. Condições da estrutura orgânica; 2. Constituição subjetiva; e, 3. Estruturas mentais para o conhecimento. Fatores importante para edificar as possibilidades de aprender.
... Quadro psicopatológico que diz respeito, especificamente, às funções cognitivas.
... Caracteriza: defasagens e alterações nas estruturas mentais para o conhecimento.
...Incapacidade caracterizada por limitações significativas tanto do funcionamento intelectual quanto no comportamental adaptativo expresso em habilidades conceituais, sociais e práticas (AAMR).
1. Concepção de Educação Especial
...LDBEN (Lei 9394/96) – “modalidade de educação escolar que permeia todas as etapas e níveis de ensino”.
... Recurso que beneficia a todos os educandos e que atravessa o trabalho do professor com toda a diversidade que constitui o seu grupo de alunos.
... Surgimento da educação especial está vinculado ao discurso social posto em circulação na modernidade para dar conta das crianças que não se adaptavam aos contornos da escola.
Declaração de Salamanca (1994)
... traz interessante e desafiadora concepção de Educação Especial utilizando o termo “pessoa com necessidades educacionais especiais” entendendo como ”todas as crianças ou jovens que têm necessidades decorrentes de suas características de aprendizagem.
...Princípio de que todas as escolas devem acolher a todas as crianças, incluindo crianças com deficiência, superdotadas, de rua, que trabalham, de populações distantes, nômades, pertencentes a minorias lingüísticas, étnicas ou culturais, de outros grupos desfavorecidos ou marginalizados.
Pedagogia centrada na relação com a criança, capaz de educar com sucesso a todos, atendendo às necessidades de cada um, considerando as diferenças existentes entre elas.
§ Descaracteriza as necessidades educacionais especiais como exclusividade “para deficientes” e passa a entende-la como algo que todo o aluno, em maior ou menos grau, ocasional ou permanentemente, pode vir a demandar.
2. Concepção de Inclusão
...Referências consideram a inclusão no campo pedagógico e legal.
...Importância ampliação de discussão sobre os caminhos das políticas para a inclusão escolar considerada no contexto em que se pretende uma sociedade inclusiva.
... O campo da Inclusão fundamenta-se na concepção de diferenças, na singularidade do sujeito que acessa a política de inclusão.
PSICOGÊNESE DA LÍNGUA ESCRITA
NÍVEIS OU HIPÓTESES DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA ESCRITA
1. Hipótese pré-silábica
...Há a intenção de escrever;
...Os rabiscos evoluem, começam a criar sinais gráficos imitativos de letras convencionais;
... Adquire um certo repertório de letras. Repete as letras do seu nome para escrever qualquer palavra;
...Distingue desenho de escrita;
... A escrita não tem correspondência letra/som;
... Os nomes de pessoas ou objetos têm relação com o seu tamanho. Ex: formiguinha
(poucas letras), boi (muitas letra);
... A leitura é global. As crianças deslizam o dedo por toda a extensão da palavra ou frase escrita;
... Por meio de informações externas (mídia, rótulos, TV, cartazes, escrita de adulto) e da escola, ela faz associações e começa a utilizar estes símbolos em sua escrita;
... Identifica a letra inicial das palavras, depois a final e só depois as intermediárias;
... Há a hipótese quantitativa: para escrever é preciso de um número mínimo de letras – 3 (três) para que seja legível – e os caracteres devem ser variados.
2. Hipótese silábica
§ A criança tenta dar um valor sonoro a cada letra que compõe a escrita. Cada letra vale por uma sílaba. Nas frases cada letra representa uma palavra;
§ Pela primeira vez a criança trabalha com a hipótese de que a escrita representa parte sonora da fala. Às vezes utiliza vogais, às vezes utiliza consoantes ou combina as duas;
§ Presta atenção e observa aquilo que está escrevendo;
§ Os eixos quantitativo e qualitativo desaparecem momentaneamente. Vemos, então, caracteres iguais se repetindo: VACA = AA SAPO = AO
§ Os conflitos entre uma hipótese e outra provocam mudanças que aproximam a escrita da criança ao sistema convencional.
3. hipótese silábico-alfabético
§ A criança perde a confiança na hipótese silábica e descobre a necessidade de fazer uma análise que vai além da sílaba;
§ Passa por um período de transição, começando a abandonar os esquemas anteriores, iniciando a criação de novos esquemas;
§ A criança trabalha com duas hipóteses simultaneamente: a sílaba e o alfabeto. É comum dizer que a criança está “comendo letras”, mas, na verdade, ela está acrescentando para ajustar a sua escrita;
§ A criança abandona esta hipótese quando percebe que:
- Não consegue ler sua escrita (esquece, não decodifica);
- Outros não conseguem ler sua escrita (impacto para ela).
4. Hipótese Alfabética:
§ A criança descobre que a sílaba pode ser analisada em elementos menores:
§ Realiza a análise sonora dos fonemas das palavras que vai escrever;
§ Enfrentará problemas ortográficos, pois a identidade dos sons não garante a identidade das letras;
§ As falhas na ortografia, apresentadas pela criança em suas primeiras produções, não são “erros”, mas uma prova de que sua escrita é resultado de explorações e não mera cópia.
Quadro comparativo entre Piaget e Vygotsky
Semelhanças
e diferenças entre Piaget e Vygotsky
Piaget e Vygotsky, ambos são cognitivista/interacionista e suas teorias
se assemelham em muitos pontos. Também não se trata de agrupá-las, como se
fossem iguais. “A questão é, como em qualquer caso de aprofundamento teórico,
compreender o melhor possível de cada abordagem, para que haja um real
aprimoramento da reflexão sobre o objeto que está sendo estudado Vygotsky
procura analisar os fatos que levaram Piaget a aceitar a hipótese do
egocentrismo como ponto fundamental de sua teoria, bem como, coloca esses fatos
à prova, comparando-os com os resultados que ele obteve em suas próprias
pesquisas.
Para Vygotsky o ponto fundamental da teoria de Piaget é o uso que a
criança dá para a linguagem, a qual pode ser dividida em fala egocêntrica e
fala socializada. Ambos os autores descrevem que na fala egocêntrica a criança
não tenta se comunicar, pois, o que ela simplesmente faz é um comentário em voz
alta do que está fazendo. Entretanto, eles discordam com relação à função da
fala egocêntrica no comportamento da criança, pois, para Piaget, a fala
egocêntrica não cumpre nenhuma função verdadeiramente útil; já Vygotsky,
acredita que a fala egocêntrica assume um papel definido e importante.
Outro ponto de discordância entre os autores refere-se ao desaparecimento
ou transformação de fala egocêntrica, pois, Piaget descreve que a fala
egocêntrica simplesmente desaparece. Ao contrário de Vygotsky afirma: a fala
egocêntrica não se atrofia simplesmente, mas ‘se esconde’, isto é, transforma-se
em fala interior.
Com relação a fala social, os dois pesquisadores discordam profundamente,
pois, de acordo com Vygotsky, para Piaget a "a fala social é representada
como sendo subseqüente, e não anterior à fala egocêntrica". Entretanto,
nos estudos de Vigotsky, há uma inversão, pois, para ele o desenvolvimento
evolui da fala social para egocêntrica, uma vez que a "a função primordial
da fala, tanto nas crianças quanto nos adulto, é a comunicação, o contato social.
A fala mais primitiva da criança é, portanto, essencialmente social.”.Em
outras palavras, o que Vygotsky descreve em suas pesquisas é que o
desenvolvimento do pensamento vai do social para o individual. Porém, segundo a
interpretação de Vigotsky os seus resultados divergem tanto do esquema de
Piaget quanto do esquema behaviorista, pois, segundo Vygotsky, no esquema de
Piaget o desenvolvimento do pensamento na criança "parte do pensamento
autístico não-verbal à fala socializada e ao pensamento lógico, através do pensamento
e da fala egocêntricos".
Já no esquema behaviorista o desenvolvimento parte da fala oral, após
utilizar o sussurro, para chegar à fala interior. Para finalizar, o que se
percebe ao analisar o texto é que Vygotsky considera as pesquisas de Piaget
como fundamentais para a psicologia, porém, há divergências fundamentais nos
resultados encontrados pelos dois autores. Entretanto, como foi dito
anteriormente, as críticas de Vygotsky devem ser aceitas exclusivamente para as
duas obras que ele analisou - o próprio Piaget quando tece acesso ao texto
escrito por Vygotsky concordou com as suas críticas. Por outro lado, ao se
analisar as demais pesquisas desenvolvidas por Piaget, percebe-se que as
críticas de Vygotsky não teriam mais fundamento.
Extraído do site www.estudos de
vygostky.com.br. ano 2010
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