sexta-feira, 9 de novembro de 2012

FILOSOFIA

Qual a importância da filosofia para os discentes das séries iniciais? Ao meu ver, a filosofia é a forma de educar de maneira mais humanizada, com o objetivo de desenvolver no aluno o senso crítico reflexivo,com autonomia no seu pensamento, sendo esta o melhor meio para transformar essa educação alienante que vemos em nosso cenário atual , por ter o objetivo de estimular à consciência, pois evidenciando os problemas que existem no mundo somos levados a resolução dos mesmos.
Compete ao ensino da filosofia desenvolver um processo didático-pedagógico que permita aos educandos experimentar o potencial crítico e criativo do pensar, levando a crítica a seu termo, ou seja, o de permitir a construção de um novo mundo de ações e significados.
Para isso, é necessário motivar o educando a um novo olhar sobre suas circunstâncias pessoais e sociais, em que se supere a acomodação generalizante expressa por asserções de que “tudo está bem”, “tudo está mal”, “nada muda” e semelhantes, não pode ser neutra, mas sim combater o sistema de ensino, marcado por ideologias. A educação é intencional e tem grande importância social para manter ou transformar uma sociedade. Dessa forma a filosofia é uma ferramenta para formar cidadões críticos, participativos e éticos, que fazem do pensar uma atividade, que deve levar em consideração a criticidade, criatividade e o cuidado. A criticidade seria o questionar, o avaliar, a criatividade, seria a inovação. Enquanto o cuidado se aplica aos valores.
Sendo assim, a filosofia no ensino fundamental tem a função de formar seres tolerantes, democráticos, pois ao envolver as crianças no diálogo, elas estariam vivenciando um modelo de democracia, aprendendo desde cedo o valor ao respeito das regras, conhecendo seus direitos e deveres.
Enquanto, a questão ética não se deve propor teorias predeterminadas, de condutas. O Educador deve capacitar os alunos para que exercem o exercício do pensar até mesmo sobre a questão moral, envolvendo as crianças em discussões de valores, de maneira em que todos participem e cooperem, assim elas irão aprender a ouvir as outras,
para aprender e a apreciar e respeitar a diversidade. Pouca importância tem a filosofia para esses alunos, não é mesmo? 
E todo esse questionamento deve ser proporcionado ao aluno ainda no ensino fundamental, e por que não na educação infantil, pois quando o aluno chega ao ensino médio, geralmente apresenta uma condição psicológica e social que o limita muitas vezes a uma exposição frente ao grupo.
Considero que a filosofia no ensino fundamental é de grande importância, pois proporciona um ambiente com características necessárias para ocorrer uma boa educação, por vários motivos, como trazer o conceito de ética, um dos ramos da filosofia, para os diálogos. O método dialético busca desenvolver a uma investigação que resulta em um aprendizado sobre as relações humanas e sociais, consciência em relação ao outro, assim como se autoavaliar.
A criança é apita a filosofar por ser sensível, e ainda apresentar muitas dúvidas,sendo estas o ponto de partida para desenvolver um ensino reflexivo, crítico, dialógico.
O conhecimento apesar de ocorrer na interação com o outro, não é transferido de uma pessoa para outra. Por isso depende de condições, para que ele ocorra. Condições referentes à mediação do professor e a interação com outros alunos.
Para Vygotsky. o desenvolvimento de um ambiente social, rico em estímulos é favorável para a aprendizagem da criança. Dessa forma, o desenvolvimento de cada criança varia de acordo com o ambiente.
A construção do conhecimento ocorre do social para o individual, portanto, é por esse motivo que a interação é tão importante para a aprendizagem. Vygotsky elaborou o conceito Zona de Desenvolvimento Proximal e Zona de Desenvolvimento Potencial.
O desenvolvimento Proximal se refere ao conhecimento real do aluno, aquele que já existe, o conhecimento prévio, e o desenvolvimento potencial se refere às
habilidades que os alunos ainda estão construindo. Para que o aluno adquirir novos conhecimentos é necessário despertar no discente a curiosidade, a dúvida.
Assim Vygostky, em suas pesquisas, mostra a importância da interação, pois através da mediação a criança internaliza. Assim um espaço fundamental para a construção do conhecimento é um ambiente que valoriza a interação, pois dessa forma a criança evolui a forma de pensar, pois a internalizarão (a construção do conhecimento) envolve primeiro entre pessoas, isto é, no nível social e depois no intrapsicológico, a criança internaliza. Dessa forma a elaboração cognitiva se constrói na relação com o outro.E a filosofia para crianças das séries iniciais do ensino fundamental abre espaço
para a interação das crianças, para a troca e experiências e vivências, através do diálogo.
A criança evolui a forma de pensar, quando socializa depois internaliza o novo
conhecimento.


Falar e pensar, portanto, não se aprende sozinho, mas na interação
com os outros. Assim falar sobre as coisas com os outros ajuda a criança a
pensar sobre elas e a desenvolver sua linguagem e seu pensamento. Nesse
processo, nós, educadores, devemos buscar ouvi –lás e dar – lhes
oportunidades para que, brincando, explorando e interagindo, construam sua
própria linguagem, cada uma a seu tempo. ( FERREIRA – ROSSETTI, et.
al., 1998, pg. 79).


Para Lipman o programa de filosofia para crianças tem o objetivo de
desenvolver essa habilidade de pensamento no educando, Lipmam define o pensar bem
como o Pensar de Ordem Superior. Essa forma de pensar é caracterizada por ser
criativo, crítico, criador, cuidadoso, compreensivo. O conhecimento é aprimorado a
cada dia, se desenvolve através da educação.
A escola que desenvolve um pensar alienado, não esta educando, mas está adestrando os alunos, o papel da professora nessa escola tradicional é transferir uma verdade absoluta, inquestionável. O conhecimento só é valido quando evita essa alienação. Por esse motivo é autocorretivo, conduz a um julgamento, e busca
pensar o novo que ainda não existe.
Assim a filosofia, contribui para a construção do conhecimento, pois se baseia na lógica e na razão, transforma a educação em um espaço para a reflexão. A ferramenta utilizada pela filosofia é o dialogo, pois o pensamento é particular, ao dialogar o aluno encontra alternativas, que levam a reflexão.




Conhecer através do diálogo: A Prática Dialógica como Processo de Aprendizagem


Conhecer significa ter noção, informação, apreender, compreender através da confrontação da realidade. É um processo de relação entre sujeito e objeto. É um processo que se faz em parte individual e parte em coletivo, constituindo uma nova consciência social.
Assim conhecimento é a síntese que resulta da relação entre o sujeito que conhece e o objeto a ser conhecido, ou seja, é a síntese da sincríse e análise.
Esse modo de conhecer é a dialética. O diálogo, portanto é o confronto das idéias, que se chega a uma conclusão. O diálogo é uma arte que pouco se pratica, todo diálogo é uma conversa, mas nem todo conversa é um diálogo. Estamos sempre falando e discutindo, porém o diálogo causa uma transformação.
É possível conhecer através da dialética, pois esta é uma relação que se estabelece para superar a opinião presente e estabelecer o conhecimento. O diálogo permite ao discente expor seu conhecimento prévio, mostrar sua opinião e confronta- la com novas analises e chegar a um conceito. O principal objetivo do diálogo é colocar as idéias, sugestões, para construir um novo conhecimento.
Quando discutimos estamos apenas expondo nossas idéias, não se constrói um conceito, não se pensa na transformação, enquanto o diálogo exige que tenha duas ou mais pessoas para escutar e propor outros pontos convergentes.
A dialética é uma prática filosófica, pois exige que o ser humano pense para construir conceitos e conhecimentos. Como Thomal (2001, p. 48), refere: “A tentativa filosófica é a de nos tirar do senso comum para conhecer e compreender o real significado desse algo a que nos referimos. ”
Quando a conversa se transforma em uma investigação, seguindo uma lógica, estamos filosofando, dialogando. Esse processo é natural nas crianças, pois elas possuem a curiosidade necessária, são questionadoras, flexíveis em suas definições.
Para o desenvolvimento de um ensino dialógico é necessário conhecer e entender a infância nos seus diferentes períodos e fases. Assim é fundamental ao professor acreditar que as crianças são capazes de construir uma educação reflexiva, valorizando os potenciais e capacidades de cada um.
O diálogo é o principal instrumento para construir a comunidade de investigação, proposta por Lipman. Essa comunidade produz o conhecimento através de uma rede de idéias elaboradas pelo diálogo entre professor e alunos. Ela não estabelece uma verdade absoluta, mas propõe várias concepções, na qual os alunos levantam suas questões e opiniões.
A dialética é baseada no respeito e disciplinada pela lógica, Kohan (2000) faz uma relação entre Lipman e Freire, sobre o conceito diálogo: para ambos os autores, o consideram como a essência para o conhecer, para o processo de aprendizagem, além do diálogo despertar a autonomia do ser para o pensar, também exige que o educando desperte outras habilidades como a humildade para reconhecer que somos seres inacabados e devemos escutar a opinião do outro, esperança, confiança e cuidado.
A filosofia se ocupa sobre o pensar e reconhece a sua importância, como fundamento para o processo educacional, tornando cada sujeito um cidadão. Quando o aluno dialoga com o outro ele reflete sobre sua realidade e questiona. Por esse motivo não existe diálogo em uma educação tradicional, definida por Paulo Freire. Na educação bancária, o aluno apenas recebe a informação e não tem condições/ meios para investigar, refletir.
O diálogo acontece em um ambiente democrático, é uma relação horizontal, onde esta presente a autoridade do professor, porém ele não exerce o autoritarismo.
Quando o professor exerce a autoridade significa que os alunos criam o respeito pelo professor, e o autoritarismo é quando o professor impõe sobre pressão o respeito, que se torna medo.
O diálogo exige um ambiente participativo, onde se houve e é ouvido, é uma troca de experiências, que desenvolve a autonomia no estudante. O teor da discussão dialética é uma devolutiva aos alunos, pois trabalha os conteúdos de maneira sistematizada, onde a vivencia e as experiências de cada indivíduo são valorizadas.
Assim a educação se faz de uma pessoa com a outra, em uma troca, e não é uma transferência de uma pessoa para outra.


Diálogo como metodologia


O pensamento é uma habilidade. A todo tempo temos pensamentos rápidos, mas o objetivo do diálogo é o confronto das idéias, a refletir para se chegar a um pensamento superior. O objetivo do Programa de Filosofia para Crianças de Lipman não era tornar os alunos filósofos, mas desenvolver na criança um sujeito reflexivo, criterioso, vinculara a ação e o pensamento, sabendo avaliar, criticar a realidade.
O diálogo leva a aprendizagem, pois vincula ao pensamento a interação de várias experiências e o conhecimento. O pensamento é particular. Quando expomos ele em sala de aula por meio da discussão, gera a reflexão. Assim, estaremos desenvolvendo o conhecimento dialético. Para fundamentar essa idéia Lipman trouxe a contribuição de Lev Vygotsky, um importante psicólogo, que estudou sobre a noção de
desenvolvimento intelectual das crianças por meio da interação social.
O conhecimento só é elaborado quando estabelece relação com o outro. Não fica apenas no conhecimento prévio do aluno, deve desafia – lo.


O Perfil do Professor

O educador deve ter uma postura adequada para que em suas metodologias estejam presentes as habilidades, que a filosofia desenvolve. O papel do professor é despertar a curiosidade, indagar a realidade, problematizar, ou seja, transformar os obstáculos, em dados para a reflexão. Assim o docente deve investigar a necessidade do aluno e a partir da realidade, problematizar, criar situações de diálogo.
Assim o educador deve ter um perfil dinâmico, criativo, atualizado, para saber manipular e contextualizaras informações do cotidiano dos discentes, com as disciplinas. A função do professor é mediar o conhecimento prático, aquele que o educando adquiri da interação com outras pessoas, com o conhecimento cientifico,
sistematizado.
Quando o professor concebe a educação como ferramenta para transforma a sociedade, acredita no processo da construção do conhecimento, a partir da interação dos alunos, a partir da dialética, esse docente irá estimular o seu aluno, para potencializar seu aprendizado. O professor para contagiar seus alunos, dever ser ativo buscar informações, pesquisar, apresenta diferentes recursos didáticos, como mapas,
filmes, entrevistas.
Uma característica muito importante para o professor é ser organizado em sua relação com os seus alunos. O professor deve deixar claro, para seus discentes os objetivos da aula, expor como deve ser feita a atividade, preparar o material e o ambiente para a aula antecipadamente. Através de rodas de conversas estabelecerem comportamentos.
O educador e filosofo Paulo Freire, construiu em seu livro “Pedagogia da Autonomia”, saberes que são necessários para prática docente. Ao todo são vinte e cinco sabres necessários que norteiam a prática docente. O rápido comentário se resume em: o educador deve ser ético, para não cair em um discurso hipócrita, ele deve corporificar as palavras, mostrar em atitudes, o seu discurso. O educador tem que ter consciência de seu inacabamento, assim deve estar atento para as inovações, pesquisar, ter consciência que o processo de ensino - aprendizagem se faz com o discente e o docente é uma troca de experiência onde ambos aprendem e ensinam. Dessa forma professor e o aluno devem, rejeitar a discriminação, pois devem respeitar a opinião de todos.
O professor deve ser alegre e ter esperança, pois a mudança só ocorre quando se tem esperança, porque se o professor não acreditar na transformação, ele fica acomodado. O educador deve estar ciente de sua responsabilidade social, e quando assume a educação como um potencial transformador, a conseqüência, é assumir a docência como habilidade profissional. Ensinar exige a autoridade do professor, mas essa autoridade não deve anular a liberdade do aluno. Saber escutar também é uma virtude essencial, pois o aluno é sujeito do processo e não objeto, o aluno deve expressar sua opinião, por meio de diálogos.
O educador não é um dominador do conteúdo e sim um mediador, pois faz um intercambio de conhecimentos, como medianeiro ele deve promover as discussões, refletindo sobre seu coditiano, para que sua pratica, não se torne mecânica.
Portanto, não existe um roteiro para o professor seguir, mas virtudes para refletir durante sua prática docente. A educação é uma responsabilidade social, por isso o aluno deve desenvolver algumas habilidades além de aprender a ler, escrever e fazer contas.

O ensino de Filosofia para crianças e as Habilidades Construídas

A filosofia surge para pensarmos e questionarmos os fatos ao nosso redor, “[...]
tudo que vivemos e concebemos pode e deve ser objeto de nossa interrogação [...]
interrogação aberta e incessante” VALLE (2008, p. 4).
Este questionamento está ligado à democracia, pois elimina a censura. A filosofia é vista como uma função reservada a especialistas, ou seja, aos pesquisadores que devem produzir o conhecimento, uma teoria, assim existe uma dicotomia entre teoria e prática, os detentores do conhecimento seriam um grupo especial a parte da sociedade, as demais teriam contato com o conhecimento através da informação, da verbalização.
Essa é uma visão tradicional da educação, onde o professor é detentor da verdade absoluta, e transmite esse conhecimento ao aluno através da verbalização. É uma educação que aliena os discentes, para manter a sociedade, não provoca a reflexão.
Porém o conhecimento não é transferido/transmitido e sim construído, os alunos aprendem a partir do momento que querem aprender, que sentem a necessidade. A visão democrática da educação é tornar o aprendizado uma produção de todos os sujeitos envolvidos, através de uma interação com o objeto, que visa transformar a sociedade, e que mantém uma relação dialética entre teoria e prática.
Não é objetivo transformar as crianças em filósofos, mas formar cidadões mais reflexivos, mais criteriosos. Nesse sentido a criança aprende a raciocinar. A razão está ligada a linguagem e ao pensamento de forma lógica. Essa disciplina quando integrada a outras disciplinas, desenvolve hábitos críticos e métodos investigativos.
O ensino de filosofia não é simplesmente uma única disciplina, mas também um projeto interdisciplinar. O professor orientara seus alunos para aprender os pilares da educação, aprender a conhecer, fazer o viver e ser.
A metodologia defendida pela filosofia é o diálogo. Este recurso é de suma importância para levar a criança a refletir, concentrar, avaliar, a ouvir, leva criança a internalizar o pensamento.
A filosofia tem a função de garantir a nossa autonomia. A sociedade impõe uma forma de divisão de trabalho, onde um pesquisador pensa a teoria e o outro coloca em prática. Na maioria das vezes é o docente universitário, que se torna pesquisador, ao longo do tempo deixa de ser um professor reflexivo e se torna um teórico, sua função deixa de ser o magistério para ser palestrante, divulgador da teoria, o aluno universitário então, recebe o conjunto pronto de teoria.
A educação é para preparar o aluno para o exercício da cidadania. Por esse motivo temos que renovar nossa prática e o currículo. A educação ética não é tarefa de um especialista, mas de todos.
Dessa forma, o ensino de filosofia contribuiu para desenvolver habilidades nos educandos, e forma –los em cidadões, participativos, éticos, que criticam, ou seja, questionam, avaliam; serem criativos, que inovem, e cuidadosos em relação aos valores do outro, sendo dessa forma, mais tolerantes, sabendo respeitar a opinião do outro, a diversidade, sem se tornar passivo.
A filosofia que se pretende estabelecer na sala de aula deveria ser interdisciplinar, ou seja, estar presente em todos os conteúdos como metodologia. Mas importante também ter uma disciplina orientada somente para o assunto. Então a filosofia deve ser introduzida no currículo escolar como uma disciplina, no qual o professor tenha autonomia e espaço para reflexão e construção de um novo saber. Vale ressaltar que o ensino de filosofia para esse público, não se faz com o ensino da história da filosofia, mas através de conversas que se transformam em uma inquietação, e assim surge o diálogo. O diálogo proporciona ao aluno ferramentas para, adquirir habilidades cognitivas importantes para a construção do seu conhecimento. Através da filosofia o professor reconhece que o aluno é um sujeito autônomo, na construção de seu conhecimento. O aluno também experimenta através do diálogo, situações de respeito, concentração, seu raciocínio deve ser organizar de forma lógica.
Para as crianças as aulas de filosofia devem ocorrer com a leitura de um texto; os alunos escolhem um tema para discutir, não é necessário que os alunos cheguem a uma conclusão única, envolver os alunos em diálogos é incentivá-los a pensar por si próprios, para que não sejam vítimas do senso comum do autoritarismo, além de saber ouvir e respeitar as opiniões alheias. A filosofia assim deve ocorrer em um ambiente democrático, para que se forme cidadãos questionadores, críticos, criativos.O papel do professor nessa perspectiva amplia para um compromisso de mediar o conhecimento refletindo sobre sua prática.

O atual desafio é pensar a filosofia como
um caminho e possibilidade para construção do conhecimento e valores.


Referências


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THOMAL, Alberto. O desafio de pensar sobre o pensar: investigando sobre teoria do
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VALLE, Lilían Do. Castoriadis: Uma filosofia para a educação. Disponível

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